quinta-feira, 17 de setembro de 2009

I° Seminário para Gestores e Produtores de Eventos Turísticos Culturais de Minas Gerais

Propósito: reunir os gestores e produtores de eventos turísticos para que haja geração de informações úteis à melhoria da realização da atividade realizada.


Missão: Contribuir para a melhoria dos eventos produzidos em Minas Gerais através da reunião dos produtores e gestores desta área.

Visão: Através da integração e socialização dos produtores e gestores de eventos turísticos culturais promover a permuta de informações que contribuam para um melhor desenvolvimento da atividade.

Objetivo Geral: Contribuir para a melhoria dos eventos produzidos em Minas Gerais através da reunião dos produtores e gestores desta área.

Objetivo Específico: Integração e socialização dos gestores e produtores de eventos turísticos de Minas Gerais.

Objetivo Específico: Gerar informações que possam contribuir para melhor elaboração e realização dos eventos turísticos em Minas Gerais.

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terça-feira, 15 de setembro de 2009

Café da Manhã na fazenda! - "Onde o pau cai a folha!!!"



No dia 12/09/2009, sábado pela manhã, foi onde as coisas aconteceram. Os convidados se depararam com um belo café da manhã em um ambiente rural com música sertaneja ao fundo. Após se deliciarem com comidas tipicamente mineiras, algumas pessoas participaram de uma disputa. Teve Diversão e alguns ovos no chão. rsrs.


As organizadoras do evento com o orientador: Edmundo de Novaes Gomes

Disputa com ovos


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quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Resumo do Livro: Eventos: como criar, estruturar e captar recursos.


Introdução

O setor de eventos teve um rápido desenvolvimento do setor de negócios, que surgiu como instrumento de promoção. No Brasil em 1958 foi realizada a Fenit – Feira Nacional da Indústria Têxtil. Em 1970 foi inaugurado o complexo Anhembi, com a feira do automóvel. Eventos com a finalidade não apenas de promoção, são bem recentes no Brasil. Estas feiras consideradas eventos institucionais, surgiram com a abertura do mercado em 1990. A evolução dos eventos de negócios em número e importância se deu em apenas 50 anos. Mas o aumento em números não foi o mesmo na qualidade organizacional. O exagero na quantidade levou os patrocinadores a selecionarem melhor os eventos dos quais seria interessante participar. Novas exigências fizeram com que surgissem profissionais mais qualificados para criar e desenvolver projetos e propostas mais adequadas. Este livro descreve capítulo a capítulo os passos necessários no desenvolvimento de um projeto. Tanto no marketing quanto no setor de eventos, existe um linguajar próprio, que será descrito no glossário. Este livro tem a intenção de deixar o leitor integrado a assuntos relacionados com a geração, estruturação e venda de projetos de eventos.


Capítulo 1: Geração, seleção e teste de idéias para eventos

Vários fatores como tecnologia, expectativa por parte dos consumidores e alta concorrência impulsionam as rápidas mudanças no mercado, tem obrigado as empresas a repensarem suas estratégias, nos eventos ocorreu o mesmo. Os projetos devem ser cada vez mais criativos que o dos concorrentes. As boas idéias devem ser estruturadas em três etapas: a geração de idéias -> a seleção de idéias -> e teste e avaliação das idéias selecionadas.


Geração de idéias...

Devido ao pouco tempo que é dado ao desenvolvimento dos projetos, é compreensível que os profissionais apostem logo na primeira idéia que surge, quando na verdade deveriam ter a oportunidade de gerar várias idéias e destas selecionar as realmente boas. São várias as fontes geradoras de idéias, as técnicas para isso são:

  • Observação;
  • Auto-análise;
  • Leitura;
  • Brainstorming;
  • Network.

“As fontes de geração de idéias são inúmeras e podem ser classificadas em duas categorias: internas e externas à empresa.” (p. 2)

Fontes internas: equipes de vendas, equipe de suporte e atendimento, caixas de sugestões, pesquisas internas, estrutura interna de pesquisa.

Como as fontes internas podem ajudar na geração de idéias:

  • Equipe de vendas. Os vendedores responsáveis por vender os eventos conseguem através das visitas aos clientes ricas informações, como motivos, expectativas e anseios.
  • Equipe de suporte de atendimento. Estas áreas estão em contato constante com críticas, opiniões e sugestões dos clientes, sugerindo a melhoria dos atuais eventos ou na realização de novos eventos.
  • Caixa de sugestões. São úteis para obter opiniões de quem trabalha no dia a dia da operação sobre idéias de melhorias nos atuais eventos ou de novas idéias.
  • Pesquisas internas. Constituem um mecanismo de coleta estruturado e com objetivos específicos, obtido através de questionário aplicado em cada funcionário.
  • Estrutura interna de pesquisa. É uma estrutura dedicada a pesquisar novas idéias de eventos ou novas formas de realizar os atuais.
Segundo pesquisas, apenas 45% das idéias são geradas dentro da empresa. Seu custo é mais acessível se comparado a outras.

Fontes externas: clientes, parceiros e fornecedores, concorrência, outros eventos e outras fontes.

O profissional que pretende gerar novas idéias pode buscar nestas fontes:

  • Clientes. Quase 28% das idéias são obtidas ouvindo-se e observando-se os clientes da empresa.
  • Fornecedores e parceiros de negócios. As empresas estão no meio de um processo, onde os parceiros e fornecedores são também fonte de possíveis idéias. Agências de propaganda e publicidade também são fontes a serem pensadas.
  • Concorrência. Deve-se analisar não somente os atuais concorrentes, mas também os potenciais. Analisando suas propostas comerciais, podem-se descobrir tendências nos planos futuros, pontos fortes e fracos, processos e vendas.
  • Outros eventos. Participar de eventos é a principal fonte de idéias. Neles é possível identificar o que pode ser melhorado, o que está faltando e o que pode ser copiado.
  • Outras fontes. Reportagens, anúncios em revistas, jornais e outdoors, livros técnicos ou qualquer outro meio de comunicação. A leitura é uma das inspirações utilizadas como fonte de idéias para eventos.

Seleção de idéias...

Usando os métodos citados, varias idéias serão coletadas, no entanto é necessário selecionar a melhor. Para isso devem-se analisar pontos fortes e pontos fracos, adequação a imagem da empresa e tendências a longo prazo, logo a seguir será analisado o retorno sobre o investimento, demanda e concorrência.


Processo de seleção de idéias...

Segundo a autora, dois critérios serão analisados: demanda e competência interna.

Demanda: consideram-se aspectos externos à empresa como a existência de demanda, seu tamanho e a participação do mercado diante da concorrência.

Competência interna: São os aspectos: a capacidade técnica de execução da idéia, a existência de recursos ou de parceiros, os custos, o impacto do negócio, adequação à imagem da empresa.

Existe um quadro que posiciona as idéias numa escala de adequação. Levando em conta a demanda e competência interna. Quadrante l (mais chances): as idéias posicionadas nesse quadrante são as que devem prosseguir no processo de seleção. Quadrante ll (necessidade de altos investimentos): as idéias neste quadrante devem, caso se pretenda seguir adiante com elas, ser analisadas com muito cuidado. Quadrante lll (restrição de demanda): se as análises estiverem corretas, as idéias posicionadas aqui, só devem seguir se desejarem penetrar num mercado novo sem expectativas de obtenção de receitas elevadas. Quadrante lV (menos chances): as idéias posicionadas aqui devem ser descartadas, representam baixa demanda e competência.


Grau de inovação...

Significa avaliar seu grau de inovação ou diferenciação no mercado, ela deve ter valor real e único diante do cliente. É conveniente que ela seja testada, antes de partir para o seu desenvolvimento e execução. No setor de eventos é inviável realizar pesquisas com o produto, pois ele não é físico, neste caso usa-se material impresso.

Para identificar se uma idéia é boa, existem 6 perguntas que medem seu grau de inovação.

1. Existe, na visão do cliente, outro evento similar em termos de estratégia, publico alvo e formato?

2. Em quanto tempo a concorrência conseguiria desenvolver a mesma idéia?

3. Ao desenvolver a mesma idéia, algum concorrente seria capaz de aplicar um valor mais acessível?

4. A
empresa tem maior tradição em eventos do que a concorrência?

5. Como o mercado enxerga a empresa?

6. Como o mercado enxergaria a idéia?


“Uma vez gerada, selecionada e testada a melhor idéia entre as cogitadas, o promotor enfrentará a próxima etapa do processo, que consiste na estruturação da idéia selecionada.” (p.10)


REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

GIACAGLIA, Maria Cecília. Eventos: como criar, estruturar e captar recursos. Editora Thomson.

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Contatos

(31) 9756-2134 • e-mail/msn: adrianarenatapuc@hotmail.com

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